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06 abril 2009

Brasil funciona como embrião em educação ambiental...

Segundo artigo de Paula Laboissière/ Agência Brasil, os observadores internacionais veem o Brasil como um incubador de idéias acerca da educação ambiental.
"Como um dos 70 observadores internacionais na 3ª Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, Felisberto Viegas quer levar para seu país de origem, São Tomé e Príncipe, na África, experiências adquiridas em meio a alunos de 11 a 14 anos da rede fundamental de ensino brasileira.
“O Brasil funciona como um embrião e é preciso dividir as experiências boas.”
Para Viegas, discutir educação significa discutir mudanças de comportamento, enquanto discutir educação ambiental é discutir o futuro.
“Para que os mais novos possam instruir os mais velhos”, afirmou, após ressaltar a necessidade global de colocar o discurso ambiental em prática. Fernando Saldanha, observador de Guiné-Bissau, na África, garantiu que, a partir dos documentos produzidos pelos estudantes brasileiros, seu país irá preparar uma delegação para a Conferência Internacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, prevista para junho de 2010, em Brasília.
“Teremos conhecimentos que vamos duplicar em nossos países.” Na opinião de Saldanha, a vantagem de trabalhar o tema em meio a cerca de 700 crianças e adolescentes brasileiros é que a compreensão dos mais novos acontece de forma mais fácil. “Eles vão crescer e assumir responsabilidades sociais e políticas.”

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