Pesquisa personalizada

23 maio 2007

Aplique o Feng Shui e dobre a energia sexual

Um ponto importante, saudável e energético da vida afetiva de um casal é o sexo ou energia sexual. Veja uma série de informações para melhorar e aumentar a energia dos ambientes e o vigor sexual do casal.

Ative o ponto sexual do baguá
Aplique o baguá (símbolo da sequência do céu interior) na planta de sua residência. Localize o setor do relacionamento afetivo. É neste cômodo da casa que iremos começar a ativar e apimentar a vida íntima e sexual do casal. Respeitando algumas exceções (como quarto dos filhos), poderemos incrementar a vida sexual com símbolos universais e/ou particulares sobre o tema:

- Cor vermelha: é uma cor muita associada à atividade sexual e as paixões. Deve ser usada com moderação, pois é uma cor muito vibrante, deixando as pessoas muito agitadas e com muito tesão quando usada em excesso. O vermelho pode estar no ambiente em quadros, tecidos, flores, almofadas, em uma pintura especial de parede.

- DVDs e revistas eróticos: se o casal gostar de ver filmes eróticos, este é um bom local para guardar a coleção de fitas. O mesmo vale para quem gosta de colecionar e ler revistas eróticas.

- Quadros eróticos: um dos símbolos mais usados para apimentar a vida sexual de um casal é a imagem de um casal fazendo amor. São conhecidos como quadros sensuais ou eróticos.

- Esculturas eróticas: com a mesma força afrodisíaca dos quadros, as esculturas eróticas ou de casais nu se amando são símbolos universais em várias civilizações. São mais discretas que os quadros.

- Bocas vermelhas: símbolo muito forte de tesão e desejos ardentes.

- Divindades: muitas culturas têm varias divindades que simbolizam fertilidade, virilidade e sexualidade. Quem conhece ou gosta deste tema deve pesquisar para saber quais divindades pode colocar.

- A Serpente: pode-se colocar a figura da Serpente, que representa a atividade e a liberdade das energias sexuais para muitos (a kundalini).

Ative o baguá dos ambientes
É possível aplicar o baguá nos principais cômodos, localizar o setor do relacionamento afetivo e ativá-lo com os símbolos do item anterior. Estes cômodos, em geral, são as salas e quarto do casal.

Franco Guizzetti para o site Terra

18 maio 2007

Quando tudo falha

Uma matéria que saiu essa semana na Revista Época é preocupante pois, trata de um assunto que principalmente nós brasileiros costumamos fazer, tomar medicação sem prescrição médica.....

Pacientes com câncer terminal estão comprando pela internet uma droga que ainda não foi testada em humanos. Mas esse risco não vale a pena!!!

Lawrence Burgh tem uma visão realista da vida. Médico, de 48 anos, dedicou-se ao longo de sua carreira ao tratamento de pacientes graves. Burgh recebeu o diagnóstico de câncer em dezembro de 2006. Apesar de sua experiência clínica, tomou uma decisão inusitada para tentar se livrar da doença. Uma decisão que muitos considerariam uma heresia médica. Burgh (pseudônimo) está entre um número cada vez maior de pacientes que se medicam com um composto químico simples de laboratório que nunca foi testado contra o câncer em seres humanos. A maioria dos pacientes compra o composto pela internet e troca experiências em salas de bate-papo.

A droga, conhecida como DCA (ou ácido dicloroacético), é um composto comum, que não pode ser patenteado. Ela se mostrou um agente promissor de combate ao câncer em testes iniciais em ratos. É possível que em seres humanos provoque efeitos colaterais que possam prejudicar ainda mais os pacientes. Os cientistas que investigam o potencial do DCA temem que mortes ou danos causados pelo uso sem regulamentação afetem seu trabalho e o bem-estar dos pacientes.

A equipe de Evangelos Michelakis, do Departamento de Medicina da Universidade de Alberta, em Edmonton, no Canadá, mostrou que a substância faz alguns tumores regredir em ratos. Ela atinge um mecanismo metabólico celular até então desconhecido.

Uma das características das células cancerígenas é a produção de energia por meio da quebra de glicose no citoplasma. E não na mitocôndria, que fica bloqueada. Até recentemente essa mudança era tida como um sintoma do câncer, e não como alguma coisa com maiores conseqüências. O DCA parece fazer com que as mitocôndrias voltem a funcionar e, ao fazer isso, restabelece sua capacidade de reconhecer a célula como anormal e fazer com que ela se autodestrua. Quando Michelakis testou o DCA em células cancerígenas em cultura, elas morreram. Quando deu DCA a ratos com tumores humanos, os tumores encolheram.

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http://revistaepoca.globo.com



09 maio 2007

Poesia


Amor louco, este que tenho
que em mim guardo feito segredo,
corrói minhas entranhas
e, ainda assim, me faz feliz!

Amor louco este que tenho,
mata-me de tanto medo
mas, é quem entende minhas manhas
do jeito que eu sempre quis...

Amor louco este que tenho
que me trata como a um brinquedo
e tanto me assanha
quando me envolve em seus ardis...

por: Lara Cardoso

site: http://www.usinadeletras.com.br/

08 maio 2007

O que é o soluço e por que ele aparece?

O soluço é uma respiração com espasmos provocada pelo súbito fechamento da glote (abertura localizada na laringe, que serve de passagem de ar para os pulmões) junto com uma contração repentina e involuntária do diafragma, músculo que separa o tórax do abdome e está relacionado à respiração. Normalmente, o soluço não causa problemas para a saúde e desaparece espontaneamente em alguns minutos.

Segundo o médico Tarcísio Mota, até mesmo os bebês no útero podem ter soluços. "O soluço pode aparecer quando você come muito rápido, porque engole ar junto com a comida, ou quando enche o estômago demais e acaba irritando o diafragma", disse Mota.

Para se livrar do soluço, é possível utilizar algumas técnicas bem simples, como respirar em um saco de papel durante alguns minutos, fazer gargarejos com água fria e prender a respiração pelo máximo de tempo que conseguir. Outra opção é deitar de bruços por um tempo, pois essa posição faz com que a respiração se torne mais intensa, forçando o diafragma a voltar a funcionar normalmente.

04 maio 2007

Ecologia ajuda a competir?

O caso da Petrobras mostra como a preocupação ambiental se tornou estratégica para empresas que querem conquistar o mercado global

A petrobras foi apontada pela consultoria espanhola Management & Excellence (M&E) como a segunda empresa mais sustentável do mundo no setor de petróleo. Só perde para a anglo-holandesa Shell. O estudo comparou 386 indicadores de itens como tecnologias limpas, segurança e uso de recursos naturais. A Petrobras ficou à frente de gigantes do setor, como a British Petroleum. "A Petrobras foi a que mais evoluiu nos últimos três anos", diz William Cox, diretor da M&E. Segundo a consultoria, entre os fatores que influenciaram na decisão está a queda na emissão de poluentes e nos vazamentos de óleo. Além da boa notícia para a multinacional brasileira, o reconhecimento mostra como os cuidados ambientais ganham importância para empresas que desejam expandir sua atuação.

"Para se tornar competitiva no mercado externo, qualquer empresa é obrigada a assumir responsabilidades ambientais e sociais", diz Luís Cesar Stano, gerente de desempenho da área de segurança, meio ambiente e saúde da Petrobras. "Sem isso, hoje é impossível competir globalmente. Agora estamos entre as melhores do mundo. E devemos isso à preocupação com sustentabilidade, que foi nossa prioridade nos últimos anos."

Cuidar bem do meio ambiente - ou pelo menos cultivar uma boa imagem verde - é especialmente importante para empresas brasileiras com ambições internacionais. "O Brasil precisa romper com a idéia de que desenvolvimento é incompatível com respeito ao meio ambiente", diz Fernando Almeida, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). A instituição representa no país uma coalizão de empresas que detêm faturamento anual correspondente a 40% do PIB nacional. Fazem parte do grupo instituições como Banco do Brasil, Suzano, Gerdau, Nestlé e Votorantim. "Na prática, estamos vendo o contrário. As empresas que conquistam uma imagem no exterior de respeito às questões ambientais e sociais estão em posições privilegiadas", diz Almeida.

A Petrobras acordou para isso há sete anos, quando um vazamento em um terminal marítimo encheu de óleo a Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Poucos acreditavam que a empresa superaria a imagem de vilã da natureza. Acusada de estar sucateada pela falta de investimentos e tachada de ineficiente, a Petrobras parecia cada vez mais próxima da privatização. O início da transformação foi um investimento de R$ 12 bilhões em segurança ambiental. A empresa passou a se preocupar com o uso de recursos naturais, como a água que abastece as refinarias. Também investiu em programas sociais para as comunidades que convivem com suas plataformas de petróleo. O poço de petróleo de Urucu, no meio da Floresta Amazônica, virou exemplo de exploração sem devastação. O resultado foi melhor que o esperado. Além de recuperar sua imagem, a Petrobras passou a lucrar mais no mercado acionário, por ser considerada uma companhia segura para investimentos.

por Juliana Arini

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http://revistaepoca.globo.com

02 maio 2007

Que interessante: ver amigos "vale um salário de R$ 30 mil

Segundo a agência de notícias BBC Brasil....

Uma pessoa que ganha R$ 3,3 mil e encontra com freqüência os amigos para uma conversa despreocupada é tão feliz quanto outra que tem salário dez vezes mais alto e sacrifica sua vida social, concluiu um estudo conduzido na Grã-Bretanha.

Fizeram uma enquete com 8 mil britânicos em todo o país, a pesquisa se propôs a "colocar etiquetas de preço em amigos, parentes e vizinhos", para concluir que, se for possível comprar felicidade, ela tem um alto preço.

"Os resultados mostram claramente que um aumento no nível de envolvimento social equivale a dezenas de libras adicionais por ano em termos de satisfação de vida", conclui o autor da pesquisa, o especialista em Economia Aplicada a temas de felicidade segundo Nick Powdthavee.

"Aumentos de renda, por outro lado, trazem muito pouca felicidade." O estudo foi conduzido no Instituto de Educação, da Universidade de Londres, e será publicado no próximo da revista científica Journal of Social-Economics.

Felicidade

O pesquisador analisou as respostas de 8 mil britânicos que responderam sobre seus hábitos sociais e analisaram seu grau de felicidade. A média de renda da amostra foi de 10 mil libras esterlinas por ano - cerca de R$ 3,3 mil por mês.

Mas pessoas que tinham este salário e viam seus amigos quase todos os dias se mostraram tão felizes quanto as que ganhavam 95 mil libras por ano - mais de R$ 31,5 mil - e nunca ou quase nunca se encontravam com seus amigos.

Mas Nick Powdthavee ressaltou que os ganhos de felicidade resultantes da convivência social são mais duráveis que os resultantes de aumentos de salário.