Comunicação por meio de chips implantados no corpo do usuário, identificador de pessoas na multidão, controle remoto para ajustar a casa de acordo com os gostos do morador. Assim será o seu celular.....
Eis um dia típico de um jovem profissional, daqui a 20 anos. De manhã, ele tem uma reunião de trabalho. Enquanto é apresentado às pessoas, uma câmera acoplada a seus óculos as fotografa e envia as imagens para uma central. Em segundos, ele passa a escutar, por um chip próximo ao ouvido, as informações sobre aqueles profissionais e as empresas para as quais trabalham.
Mais tarde, de volta do trabalho, atrasado para o jogo de futebol, ele não lembra onde pôs as chuteiras. Então ergue o pulso e ordena a um chip embutido na pele: "Encontre minhas chuteiras vermelhas". Em seguida, um sinal é emitido a todos os objetos da casa até que a chuteira emite um som.
No fim da noite, ele volta para casa exausto e faminto. Automaticamente, o computador central da casa informa à cozinha que, naquele horário, ele prefere peixe a carne. A banheira já o espera, há alguns minutos, com água na sua temperatura preferida.
O ar-condicionado já deixou seu quarto na temperatura ideal, e o televisor é ligado no canal de esportes. Tudo isso feito por um único aparelhinho: o telefone celular. Ou melhor, sua evolução.
Num futuro muito próximo, essa coisa que conhecemos hoje como celular vai permear todas as atividades do dia-a-dia. Eu disse atividades? O celular deve permear a nós próprios.
Quem quiser a versão do equipamento apenas para falar poderá tê-lo implantado sob a pele. Essa possibilidade é uma das aplicações esperadas pelos especialistas em segurança, que usariam o aparelho como um radar permanente de localização.
Mas quem vai querer um aparelho que só fala? Dentro dos laboratórios de tecnologias do futuro da IBM, os primeiros testes de ambientes e objetos com inteligência já acontecem.
http://revistagalileu.globo.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário