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20 outubro 2006

À flor da pele

Colunista explica mecanismos de resistência a agressões externas e reparo de danos no órgão

pele é um exemplo de estrutura moldada evolutivamente para resistir rotineiramente a estresses, sem apresentar alterações em sua morfologia ou fisiologia mesmo estando sujeita a agressões externas constantes. As adaptações da pele para evitar esses danos e seu fascinante mecanismo para reparar lesões em suas células e em sua estrutura tecidual têm sido recentemente foco de um intenso esforço de pesquisas.

A pele apresenta uma série de características em suas duas porções -- externa (epiderme) e interna (derme) -- que a tornam uma barreira contra agressões. A epiderme, por exemplo, é composta por células denominadas queratinócitos, que estão distribuídas em diversas camadas sobrepostas formadas por células firmemente unidas entre si. Os queratinócitos originam-se na camada basal da epiderme e são deslocados para a superfície da pele. Durante esse processo, essas células tornam-se anucleadas e são preenchidas por queratina, uma proteína que impermeabiliza a superfície da pele e impede sua desidratação e danos causados por agressões ambientais.

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http://cienciahoje.uol.com.br/60248

Por: Jerry Carvalho Borges
Colunista da CH On-line
06/10/2006

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