Mônica Pinto / AmbienteBrasil
Os chazinhos da vovó estão em alta. Durante décadas tidas como placebos pela medicina tradicional, as ervas ganham espaço – e respeito – como perspectivas concretas de cura para os mais diversos males.
Os Ministérios da Saúde e da Ciência e Tecnologia vão investir, até 2008, R$ 6,9 milhões em projetos de parceria público/privada que visem o desenvolvimento de bioprodutos com fins terapêuticos em humanos, onde se incluem as plantas medicinais e fitoterápicos.
A Portaria nº 971, do Ministério da Saúde, de 03 de maio deste ano, aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde, de caráter nacional, recomendando “a adoção pelas Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, da implantação e implementação das ações e serviços relativos às Práticas Integrativas e Complementares”.
Em termos mais simples, isso signica que os tratamentos em Acupuntura, Homeopatia, Fitoterapia e Crenoterapia (que utiliza águas minerais como recurso terapêutico) vão estar, em breve, disponíveis aos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS.
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