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29 dezembro 2008

Feliz Ano Novo 2009 !

Muito lindo este vídeo. Com trilha sonora e imagens que valem a pena.
Postado no youtube por Moranguinho66.

28 dezembro 2008

Robby

Animação postada no youtube por edwinstudio....tadinho do Robby...

27 dezembro 2008

A Favorita - James Blunt - Carry You Home - Tradução - Levar Você Pra Casa)

Lindo video....de luazinhaprateada no Youtube, ela tem outros vídeos lindos.

Lei afasta inventor da posse de patentes

A questão cultural, mais do que a jurídica, é um dos grandes gargalos do sistema de inovação nacional, apesar de não ser o único. Se os recursos para transformar conhecimento em produtos existem, como gosta de alardear o ministro Sergio Rezende (Ciência e Tecnologia), é fácil perceber quais engrenagens estão emperradas. Um exemplo cristalino vem do centenário Instituto Butantan, em São Paulo. No local, funciona o CAT (Centro de Toxinologia Aplicada) e também um dos Cepids (centros de pesquisa, inovação e difusão) da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). Sob comando do médico Antonio Camargo, o grupo trabalha isolando moléculas do veneno de serpentes para depois tentar transformá-las em importantes medicamentos. Ao todo, explica Camargo, o CAT já depositou 13 patentes desde 2001. Nenhuma delas, porém, obteve ainda concessão dos órgãos nacionais ou internacionais que analisam esses pedidos. Aqui, é que o imbróglio cultural começa. "Nas patentes mais antigas todo mundo fez aquilo que achou que era o mais promissor em termos de proteção do conhecimento gerado com recursos públicos. Em alguns casos [como os do CAT], os pesquisadores foram colocados como co-titulares das patentes", diz Cristina Assimakopoulos, especialista em patentes da Fapesp. A instituição pública, que investiu milhões de dólares no processo, é também uma das titulares das patentes do CAT.A evolução da legislação mudou o cenário. O Brasil já havia editado uma Lei de Propriedade Industrial, em 1996, e a Lei da Inovação Tecnológica fez algumas alterações em 2004. Tudo, em tese, deve ser tratado entre pessoas jurídicas. No caso específico, entre o Butantan, a Fapesp e o setor privado. É exatamente esse o ponto que o professor Camargo quer discutir. "Os pesquisadores, legítimos co-proprietários da propriedade intelectual, não concordam com a usurpação desse direito", afirma ele à Folha. O caso do CAT não é o único. Levantamento feito pela pesquisadora Isabel Drummond, que trabalha para a Fundação Biominas, mostra que entre 1998 e 2000, só na área de biotecnologia, 16% das patentes pedidas tinham o inventor como titular do processo. "É um número alto", afirma a pesquisadora. Para ela, hoje, essa porcentagem continua válida. Do lado do setor privado, patentes frutos de pesquisas lideradas por Camargo foram negociadas com a Coinfar - parceria que reúne as empresas Biolab, Aché e União Química.

Divórcio de intenções - Segundo William Marandola, representante da Coinfar, a legislação é clara. "Numa instituição de pesquisa, a patente pertence à instituição. Não ao pesquisador." Pela lei, diz o executivo, uma coisa é a figura do inventor e outra é a do titular da patente, "o dono do ativo representado pela patente". Marandola afirma que nenhuma empresa vai investir em projetos que estejam com uma pessoa física. "E se ocorre uma morte? Um divórcio?", diz. Ninguém quer patentes retidas num inventário em disputa. No caso do Butantan, há outra peculiaridade. Para a assinatura de um contrato de licenciamento de patente, a legislação estadual obriga que tudo seja aprovado pela Assembléia Legislativa. Isso só aumenta o risco, na visão das empresas. De acordo com o diretor do Butantan, Otávio Mercandante, a instituição está se modernizando para se adequar à nova realidade das patentes. Escritórios especializados em propriedade intelectual, como a Clarke, Modet & C, foram ouvidos pela Folha, além de cientistas autores de invenções. Eles recomendam que os pesquisadores de instituições públicas renegociem seus contratos tendo dois objetivos em mente: sair da titularidade da patente, mas não sem negociar um quinhão do dinheiro que pode vir da invenção - um lucro, aliás, que tem sido mais a exceção do que a regra.
(Fonte: Eduardo Geraque/ Folha Online)

20 dezembro 2008

Jogue o sapato no Bush

Muito legal esse joguinho.....entre para ver....hehehe

http://play.sockandawe.com/

17 dezembro 2008

Nova fonte de biodisel???

Pesquisadores americanos estão planejando extrair óleo de pó de café.
A técnica não é difícil, como contam eles na publicação "The Journal of Agricultural and Food Chemistry", e existe tanto café por aí que milhões de litros de biodiesel poderiam potencialmente ser feitos todos os anos.
Mano Misra, professor de engenharia que conduziu a pesquisa com Narasimharao Kondamudi e Susanta K. Mohapatra, afirmou ter descoberto acidentalmente que os grãos de café continham uma quantidade significativa de óleo. “Fiz um café uma noite e esqueci de tomá-lo”, conta o professor. “Na manhã seguinte, vi uma camada de óleo flutuando na xícara.”
Ele e sua equipe pensaram que pudesse haver uma quantidade proveitosa de óleo no pó usado, então foram a várias lojas da Starbucks e coletaram cerca de 23 quilos de pó de café usado. Análises mostraram que mesmo o pó tinha de 10 a 15% de óleo por peso. Os pesquisadores então usaram técnicas padronizadas de química para extrair o óleo e convertê-lo em biodiesel. Os procedimentos não são particularmente de energia intensiva, diz Misra, e os pesquisadores estimaram que o biodiesel poderia ser fabricado a cerca de um dólar o galão.

Fonte: G1
continue lendo em: http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=42631

05 dezembro 2008

Táxi movido a energia solar completa volta ao mundo...

O primeiro carro movido por energia solar a dar a volta ao mundo concluiu sua jornada na sede da rodada atual das conversações sobre mudança climática da ONU: a cidade de Poznan, na Polônia. O pequeno veículo de dois lugares, que puxa um reboque de células solares, chegou trazendo ao edifício que abriga as negociações o chefe das Nações Unidas para a questão climática, Yvo de Boer.
"Esta é a primeira vez em que um carro movido a energia solar deu a volta ao mundo sem gastar uma gota de petróleo", disse o professor e aventureiro suíço Louis Palmer, de 36 anos.
"Estas novas tecnologias estão prontas", afirmou.
"É ecológico, econômico e totalmente confiável. Podemos parar o aquecimento global".
A chegada de Palmer à conferência marcou o fim de uma jornada de 52 mil quilômetros que teve início há 17 meses, em Lucerna, na Suíça, e passou por 38 países. O carro, que roda em silêncio, pode fazer até 90 km/h e tem uma autonomia de 300 km com as baterias totalmente carregadas. Palmer disse que a viagem só perdeu dois dias por causa de defeitos mecânicos. Ele apelidou o veículo, criado por cientistas suíços, de "táxi solar" porque ofereceu caronas a cerca de 1.000 pessoas - autoridades e cidadãos comuns - para convencê-los da viabilidade da tecnologia.

(Fonte: Estadão Online)