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28 dezembro 2009

22 dezembro 2009

Feliz Natal

Muito legal esta mensagem....bem humorada...confiram!!!

17 dezembro 2009

A insistência no uso de câmaras de bronzeamento...

Liminares concedidas pela Justiça autorizam três empresas do Sul do país a usar câmaras de bronzeamento artificial. A prática está proibida no Brasil desde 11 de novembro, por uma resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A última decisão foi expedida pela Justiça Federal do Paraná, que permitiu, na sexta-feira passada, que um centro de estética de Londrina (379 km de Curitiba) faça o procedimento. O juiz federal Gilson Luiz Inacio diz que faltam "critérios técnicos suficientemente sólidos" que justifiquem a "gravidade da medida". Para o magistrado, o estudo da Organização Mundial da Saúde citado pela Anvisa na resolução não é suficiente para fundamentar a proibição, já que o conteúdo "sequer foi mencionado" e que não há dados científicos objetivos.
Segundo a Anvisa, o estudo aponta que o bronzeamento artificial aumenta em 75% o risco de câncer de pele. O magistrado também diz que a proibição de qualquer prática no país só poderia ser autorizada por lei e que a Anvisa deveria ter estipulado limites de exposição às câmaras, em vez de proibi-las. A Anvisa afirmou que irá recorrer da liminar e que outras decisões têm mantido o entendimento da agência. A clínica de Londrina voltou a oferecer o bronzeamento na terça-feira (15). "O pessoal vibrou", diz o proprietário, Messias Fagundes Leitão. Segundo ele, o serviço responde por 25% do faturamento da empresa, que tem 22 anos e há nove oferece bronzeamento artificial. As outras duas empresas que conseguiram autorização são de Porto Alegre.

(Fonte: Folha Online)

03 dezembro 2009

Jovens criam material biodegradável para substituir isopor...

O poliestireno, mais conhecido em sua forma expandida como o popular isopor, conta agora com a concorrência de um novo material biodegradável inventado por dois jovens em Nova York. Composto por raízes de fungos e resíduos agrícolas, este novo material pode ser moldado em qualquer forma, tem baixo custo de produção e pode ser reutilizado ou aplicado como fertilizante, disse à Agência Efe Eben Bayer, um dos dois inventores do "EcoCradle". O poliestireno é um material não reciclável ou degradável, derivado do petróleo e cujos principais consumidores são China e Europa. Sua produção mundial chega a 35 milhões de toneladas anuais. Mais de 70% dessa carga é usada na construção civil. Os maiores participantes globais do mercado do poliestireno são Dow Chemical, Totalfina Elf, BASF, Nova Innovene, Chevron Philips, PS Japan, Ineos Styrenics e Polimeri Europa. O desafio a esta indústria multimilionária vem da ideia de Bayer e Gavin McIntyre, ambos graduados pelo instituto politécnico Rensselaer, em Nova York. A dupla já tem 100 mil unidades do "EcoCradle" encomendadas para 2010.
"Empregamos produtos derivados ou desprezados da agricultura que sequer servem para a alimentação dos animais", disse Bayer à Efe em uma conversa por telefone.Segundo ele, "o que produzimos é um material alternativo ao poliestireno, que tem o mesmo desempenho físico, mas é degradável no meio ambiente, ou pode ser reciclado".
O composto é feito com pequenas raízes de fungos chamados micélio e resíduos agrícolas como a casca de arroz, trigo ou sementes do algodão. Bayer cresceu em uma fazenda do estado americano de Vermont onde ele e seu pai colhiam fungos silvestres. Durante sua adolescência, passou a reparar que as raízes dos fungos aglomeram pedaços de folhas e madeira, e se perguntou se isso poderia ter alguma aplicação útil. McIntyre achou a ideia interessante e os dois começaram a testa diferentes tipos de fungos até determinar quais possuem as raízes mais fortes. Depois, testaram essas raízes com diferentes produtos residuais. Em poucos dias, descobriram que as pequenas raízes dos fungos se transformavam em uma massa densa de fibras que dão ao composto um sustento estrutural. Bayer e McIntyre abriram sua empresa, a Ecovative, com pouco mais do que uma boa ideia. Agora, já patentearam o produto em 30 países e receberam apoio da Agência de Proteção Ambiental, do Departamento de Agricultura e da Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos.

(Fonte: Yahoo!)