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29 outubro 2009

DOUTORES DO HUMOR

Isso é um trabalho corajoso e lindo....

21 outubro 2009

Agenda do saneamento no Brasil é vergonhosa, diz presidente do Instituto Trata Brasil

A agenda do saneamento básico no Brasil é vergonhosa, na opinião do presidente do Instituto Trata Brasil, Raul Pinho. Ele lembrou que o setor ficou esquecido por cerca de 20 anos, até a criação do Ministério das Cidades em 2003, e que nesse período os centros urbanos cresceram em taxas exponeciais por conta da migração do campo. Segundo o instituto, atualmente 50% da população brasileira não têm acesso à rede de esgoto. Outra agravante é que apenas um terço do esgoto produzido no país é tratado – os outros dois terços são jogados in natura em rios e praias. Ao participar do 4º Seminário Internacional sobre Federalismo e Desenvolvimento, Pinho alertou que os problemas de saneamento no Brasil podem comprometer, inclusive, o bom acesso à água potável (94%). “O esgoto contamina a água. Para que ela seja tratada, você gasta mais dinheiro com produtos químicos e com energia”, disse. Na semana passada, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgaram um estudo sobre diarréia. A doença é provocada, dentre outros fatores, pela falta de coleta e tratamento de esgoto. O documento mostra que 1,2 bilhão de pessoas no mundo não dispõem de banheiro. “O Brasil está em sétimo lugar nesse ranking da vergonha, junto com Bangladesh. Não dá para um país que quer ser destaque entre as maiores economias do mundo ter essa posição”, afirmou. Ele ressaltou que o acesso ao saneamento básico é um direito constitucional mas que os próprios brasileiros não valorizam essa agenda. Uma pesquisa encomendada pelo instituto ao Ibope revela que 60 milhões de pessoas em todo o país não sabem sequer o que é saneamento básico ou para onde vai o esgoto produzido nas residências. Apesar de as regiões Norte e Nordeste apresentarem baixas taxas de cobertura, o foco no Brasil, de acordo com Pinho, devem ser as grandes metrópoles. Isso porque no interior o problema não é tão crítico, já que as casas são construídas distantes umas das outras. Mas, em favelas, o adensamento de pessoas faz com que os problemas de saúde se tornem críticos. Além do “convencimento” da população acerca da importância do tema, ele defendeu que as mudanças sejam cobradas de prefeitos em todo o país, já que o problema se resume como urbano. Indicadores da OMS garantem que, a cada quantia investida em saneamento, a economia chega a ser quatro vezes maior na área da saúde. O Brasil, segundo Pinho, precisa levantar R$ 270 bilhões para que todos os cidadãos tenham acesso a esgoto tratado, mas o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) voltado para o setor destina apenas R$ 10 milhões ao ano. “É uma agenda que ultrapassa esse governo, uma política pública de longo prazo. Temos que investir sempre porque as cidades crescem todos os dias. É uma política que tem que ser enfrentada com continuidade e nós, como cidadãos, temos que cobrar”.
(Fonte: Paula Laboissière/ Agência Brasil)

16 outubro 2009

Era - Don't go away

LInda musica e imagens.....

14 outubro 2009

Greenpeace pede a Lula que garanta redução do aquecimento global...

Será que Lula consegue ??? Será que fará emprenho real para isso???

Ativistas do Greenpeace estiveram nesta terça-feira (13) em frente ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), atual sede do governo, para pedir que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva leve propostas concretas contra o aquecimento global a Copenhague. No CCBB, estavam reunidos o presidente da República e ministros para definir as propostas que serão levadas pelo governo brasileiro à Conferência da Organizações das Nações Unidas (ONU). De acordo com o coordenador da Campanha de Clima do Greenpeace, João Talocchi, o principal objetivo do protesto é pedir ao presidente Lula que garanta um acordo efetivo na Conferência do Clima da ONU sobre o aquecimento global. “O Greenpeace veio aqui para pedir uma posição efetiva no combate às mudanças climáticas do governo brasileiro. A gente quer o desmatamento zero, energias renováveis e a proteção dos oceanos. A gente precisa reduzir a emissão de gases de efeito estufa”, afirma. De acordo com o Greenpeace, o primeiro passo a ser dado é zerar o desmatamento da Amazônia até 2015. O governo federal apresentou uma meta de redução de 80% do desmatamento até 2020. Talocchi explica que este projeto é insuficiente, pois ainda permitirá a derrubada de mais de 1,5 bilhão de árvores na próxima década.
“É inaceitável que se emita toda essa quantidade de carbono e se destrua a floresta dessa maneira, já que ela fornece benefícios ambientais. É um patrimônio enorme que o Brasil tem que proteger e não pode permitir que 5 mil hectares de florestas sejam desmatados todo ano”. O protesto contou com bonecos fantasiados, que representavam as reivindicações do movimento. O objetivo principal era que a caricatura do presidente entregasse uma passagem aérea a Lula para Copenhague, somada às propostas do Greenpeace.
A presidência enviou um representante da Secretaria Nacional de Comunicação Social para receber as propostas dos ativistas. Segundo Manuel Messias, assistente da secretaria nacional de articulação social da Secretaria Geral, as propostas serão apresentadas ao presidente.
“A documentação e o material vão ser todos encaminhados e posteriormente vocês poderão acompanhar o andamento de toda a documentação e processo.”
(Fonte: Agência Brasil)

12 outubro 2009

Os Patinhos

Muito fofo.......

05 outubro 2009

Rio 2016 - Video de candidatura do Rio de Janeiro à sede das Olimpíadas 2016

Tá bem feito....

Conferência da ONU alerta que 70% do planeta pode sofrer com seca em 2025

Quase 70% do planeta será afetado pela seca em 2025 se não forem aplicadas políticas para frear este flagelo, advertiu nesta sexta-feira (2) em Buenos Aires Luc Gnacadja, secretário da Convenção da ONU de Combate à Desertificação.
"Se não conseguirmos solucionar este problema da Terra, em 2025 quase 70% dela estará muito afetada", destacou Gnacadja, falando em uma conferência. Atualmente, a seca afeta pelo menos 41% do planeta, e o processo de degradação aumentou entre 15% e 25% desde 1990, segundo um relatório sobre a situação climática mundial apresentado à imprensa durante o encontro. Gnacadja ressaltou a gravidade do panorama a longo prazo no encerramento da 9ª Conferência das Partes da Convenção da ONU de Combate à Desertificação, que aconteceu entre 22 de setembro e 2 de outubro na capital argentina. O secretário afirmou ainda que houve um consenso no encontro sobre a necessidade de monitorar e determinar os indicadores para compreender a situação atual em detalhes, o ritmo do avanço da desertificação e maneiras de lutar contra ela.
Além disso, indicou que "não há segurança mundial sem segurança alimentar" nas zonas secas e que "é preciso um acordo verde" por parte dos países desenvolvidos para trabalhar nesses lugares, referindo-se à necessidade de um compromisso político das potências.
(Fonte: Folha Online)